Como já dizia Tom Jobim: "é impossível ser feliz sozinho". E você, está preparado para viver um grande amor? Na entrevista a seguir, a escritora Rosana Braga, especialista em inteligência afetiva e relacionamentos, indica como
Texto • Redação
Paulistana de 38 anos, Rosana Braga sempre teve duas grandes paixões: escrever e compreender a natureza humana. Formada em jornalismo e pós-graduada em educação sexual, casou-se muito jovem, aos 21 anos. Aos 22, já era mãe. Três anos depois, o casamento acabou. "Levei alguns anos até compreender por que, mesmo desejando tanto ser feliz e viver aquele grande amor, não consegui, cometi tantos enganos, tive tanto medo e me deixei paralisar diante de várias situações do dia a dia", conta. "Foi aà que resolvi me dedicar ao estudo das relações amorosas". O primeiro livro veio em 1999, e deu tão certo que outras seis obras de sua autoria chegaram às prateleiras, sempre com uma abordagem mais amadurecida e mais calcada em experiências ("tanto as minhas como as de meus leitores e amigos", afirma Rosana). A seguir, você confere um bate-papo superespecial, no qual ela conta um pouquinho do que tem visto por aà no cenário dos relacionamentos e dá suas dicas de especialista para quem deseja viver um grande amor. Confira!
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Temos muito medo de sofrer e, paradoxalmente, construÃmos expectativas demais, exigimos demais das pessoas. Queremos vivenciar sentimentos ilusórios e efêmeros, e não entendemos por que tanta decepção, tanta frustração. Sobretudo, acredito que o problema seja a falta de tolerância e paciência, e essa dinâmica do imediatismo que tem nos tornado tão vulneráveis – e até volúveis, algumas vezes – no que se refere ao amor. Mas, apesar das dificuldades, não creio que estejamos definitivamente perdidos. Essa sequência faz parte de uma evolução muito importante. E o melhor está por vir!
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Não que fosse muito diferente, mas temos nos deixado conduzir de modo muito aleatório ultimamente, com pouquÃssima disponibilidade para o autoconhecimento, para o reconhecimento das próprias atitudes e das escolhas que fazemos.
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Não. Creio que a natureza humana seja muito parecida, tanto nos homens quanto nas mulheres. O que vejo é que, baseados numa cultura patriarcal, homens e mulheres se submetem e se subjugam nas relações, criando um ambiente muito mais propÃcio à s disputas do que ao companheirismo. É preciso fazer muito esforço para amadurecer e superar essa visão, alcançando um patamar mais equilibrado e satisfatório para os dois.
Oh!' replied the man, 'I am condemned to accomplish this, for neither I nor any of my family members can die till I have dug away the entire of this mountain and created it level with the plain. But, come, it's just about dark, and I shall function no longer.' And he plucked a leaf from a tree close by, and from a rough digger he was changed into a stately bald'headed king. 'Come property with me,' Chaussures Tn Foot Locker http://www.roc-tech.com/niu/Inc/style.asp?p=75
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